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Mostrando postagens de maio, 2008

A MANIPULAÇÃO DOS FATOS DISTORCENDO A HISTÓRIA

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O s Meios de Comunicação de Massa, (do inglês Mass Media) não designam única ponte de ligação entre emissor e receptor. Há outros processos existentes, tais como a comunicação interpessoal , grupal , social, etc., porém cada um com características bastante diferenciadas. A industrialização, com efeito, desenvolveu a comunicação ao passo que criou um paradoxo: no mundo da comunicação, globalizado, moderno o homem não se sentiu tão isolado quanto hoje. Isso porque os meios midiáticos pertencem a grupos fechados e se conservam distante da massa para atingir interesses, que se expõem, burgueses. Embora os M.C.M. consolidem e tenham um objetivo social diferenciado da família e da escola está intrinsecamente ligado na “construção” subjetiva do indivíduo, além de funcionar como grande formadora de opinião pública. Este caráter faz com que os M.C.M. consolidem “valores”. É inegável, porém, o quanto estes M.C.M. reproduzem antigos preceitos, assim como instaura outros novos de intere
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O Caminho das Nuvens de Vicente Amorim, trata-se de um filme importante para a compreensão das diferenças regionais existentes no país entre a visão localista (Nordeste) e a visão centralista (Sul), bem como suas estruturas de poder e o imbricamento entre poder local e poder central. O Caminho das Nuvens é uma miscelânea entre enredo e realidade que arranca risos e lágrimas numa trama de acontecimentos que flagra, sobretudo, a realidade crucial de milhões de nordestinos rumo a melhores condições de vida, característico do êxodo compulsivo. O enredo sinaliza dentre outras coisas que a religião integra a superestrutura, pois a miséria, fome, desemprego e outros problemas da estrutura sócio-política sublimam a hipótese de revoluções das massas quando elementos simbólicos como fé, esperança, providência e resignação (que compõe o discurso cristão) são incorporadas no pensamento cristão. É ainda uma idéia milenarista que foi historicamente localizada, e suas raízes desenvolveram-se na cap

O livre-arbítrio na filosofia de Tomás de Aquino

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A Teoria do Conhecimento Tomista considera o livre-arbítrio como temática central de sua filosofia. Para Tomás a consciência humana é o pressuposto moral, dom de Deus, dado ao homem. Por assim ser, o filosofar do homem, a maneira de raciocinar e explicar o mundo deve estar plenamente em harmonia com a fé: “Deus não daria ao homem uma razão que não pudesse ser conciliada com sua fé”. Tomás de Aquino reconhecia a importância do pensamento indutivo em suas categorias objetiva e universal, portanto a fé e não a razão poderia chegar a essência do conhecimento. A essência para o escolástico era Deus Todo Poderoso por esse motivo não podia o filósofo conhece-lo em plenitude. O legado de Tomás de Aquino à Igreja católica fornece um sistema doutrinário onde ser livre implica estar preso ao Dominu e à Mater Ecclesiae...

PANTEÃO ANIMAL

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     O s povos primitivos tinham seu panteão sagrado. Acreditavam que os animais eram divinos e mitificaram esse panteão animal através de ritos. O boi, o elefante, a coruja, o carneiro, o escaravelho e muitos outros animais dependendo da cultura de cada povo eram entendidos como seres divinos pelas qualidades que encerravam cada um: coragem, destreza, força, invencibilidade, etc. Era uma característica zoomórfica dos povos que viviam da caça. No antigo Egito a concepção de deidade toma uma forma híbrida sem dissociar de vez com o panteão animal. O antropomorfismo, isto é, divindades metade gente e metade animal reinaram no imaginário popular dos egípcios e chegam à modernidade na forma de mitos. Na Grécia, acreditava-se que os deuses habitavam o Monte Olimpo e muitas das divindades gregas tinham associações com os bichos. Basta verificar a mitologia grega: minotauro, Poseidon, fênix, etc. Os bichos, embora rebaixados à categoria de mascotes ainda encantava os humanos. Na Amazônia pr

ARQUEOLOGIA BÍBLICA

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Ú ltimas pesquisas sobre arqueologia bíblica revelam que Moisés pode ter sido um personagem fictício. Além de outras controvérsias as pesquisas sugerem que os israelitas surgiram na Palestina e que não se tem segurança dos relatos bíblicos, pois a "Bíblia exagera nos fatos". Mas a questão central da descoberta é o achado da pedra de Merneptah(foto ao lado) que depois da Bíblia a pedra de Merneptah é a fonte mais antiga sobre a ancestralidade dos judeus. A pedra de Merneptah contraria a Bíblia, nela está escrito: "Israel está destruído, sua semente não existe mais". Segundo os Pesquisadores para que o Êxodo tivesse ocorrido deveria ter acontecido antes da inscrição na pedra. Outra questão que se levanta é entender o porque dos textos egípcios não mencionarem a fuga dos israelitas se os egípcios tinham o hábito de anotar todas as suas conquistas e derrotas. A Bíblia chama os israelitas de hebreus o que deixa os pesquisadores com uma pulga atrás da orelha. Documentos