Este Blog foi criado com o intuito de estabelecer uma relação professor/aluno. Nosso objetivo é debater textos, discutir temas religiosos, além de trazer informaçõs sobre o conteúdo das aulas e dos trabalhos desenvolvidos em sala de aula. SEJAM BEM VINDOS!
DESENHOS HQ
Gerar link
Facebook
Twitter
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos
-
Desenhos executados pelo desenhista Adriano (Brasil). Os originais produzidos em papel peso 40 utilizando técnica à nanquim podem ser adquiridos pelos amantes de HQ via correios.
As civilizações ao longo de sua história elaboraram quatro diferentes concepções fundamentais para a compreensão do que possa acontecer com a alma depois da morte. São elas a reencarnação, a ancestralidade, a ressurreição e o Nada. Inicialmente parte-se da premissa de que o corpo material é um composto habitável por um ser incorpóreo denominado de alma (espírito ou adjacente). Desse modo, supõem-se que o corpo humano (com forma, peso, tamanho, cor) seja animado por um princípio vital (sem forma, sem peso, sem tamanho, sem cor). Vejamos cada uma dessas concepções em particular: REECARNAÇÃO: nascer-morrer-renascer A concepção reencarnacionista foi defendida por filósofos, historiadores, religiões como a do Egito Antigo, o Hinduísmo, Budismo, Jainismo, Sikhismo, Taoismo, religiosidade indígena, Vodu, Cabala judaica, Rosacrucianismo, Espiritismo e inclusive o Cristianismo esotérico. Há indícios da crença na reencarnação desde a Pré-história onde achados arqueológicos enco
Com Durkheim a religião passa a ser interpretada como sendo um sistema de crenças e práticas que muito embora envolvam o sagrado, desenvolve a possibilidade de analisar, sociologicamente, seus aspectos mais institucionais. “Ele excluiu deliberadamente qualquer referência a Deus, aos deuses ou ao sobrenatural, pensando que algumas religiões como o budismo e o jainismo clássicos, operam sem essas crenças.” (SCOTT, 2006:171) Muito das definições sobre religião e suas variantes apresentam uma concepção ocidentalista e europeizante como pano de fundo das relações interculturais. A coalizão do encontro entre as diferentes manifestações religiosas culminaram na superioridade de um em detrimento do outro. E o 'outro' sempre foi identificado como ilegítimo ou falso — aquele que deve rever sua cosmogonia e ajustar suas verdades. Numa perspectiva sociológica, os sistemas religiosos podem ser compreendidos como um elemento cultural universal e que desenvolve papeis manifesto
Antropologia Interpretativa A partir da década de 1960, o antropólogo Clifford Geertz, desenvolveu a teoria da Antropologia Interpretativa por meio da problematização dos estudos antropológicos. Sua teoria buscava compreender a cultura de povos “nativos” numa visão de dentro, isto é, fora do olhar colonizador (olhar marcado pela diferenciação e pela superioridade étnica). Essa ideia foi central para se discutir a política e o papel ideológico da Antropologia, que escrevia a História da diversidade cultural dos povos (PAULA-XAVIER, 2009). Graças a Antropologia Interpretativa de Geertz, que inteirava a observação participante e a interpretação do antropólogo, os estudos etnográficos ganharam fundamental importância, principalmente no que concerne aquilo que os antropólogos denominam de descrição densa. E nesse aspecto, reside uma importante contribuição para o estranhamento da autoridade etnográfica no campo teórico (VERSIANI, 2005). Foi o responsável pela redefinição da a
Comentários
Postar um comentário
Deixe seu comentário, sua mensagem é muito importante para nós.