9 anos Por que devo ser bom?

 

Fazer o bem:  a importância de dividir o que possuo Fazer o bem é a única e a melhor arma para combater o mal. Neste post, saiba a importância de praticar a bondade e dividir o que possui! Pare por alguns instantes o que estiver fazendo agora e reflita sobre   essas perguntas:  Quando foi a última vez que você ajudou alguém? Quando foi a última vez que você fez algo de bom para outra pessoa? Não pense que é somente aos grandes gestos que nos referimos aqui, mas inclusive sobre as pequenas ações cotidianas realizadas com boa intenção ao próximo. Praticar o bem vai desde oferecer um “bom dia” a quem não conhece, até doar aquilo de que pouco você tem, mas que outra pessoa precisa mais no momento. Nos tempos atuais, com a desigualdade, a intolerância e a maldade por todos os lados, essa uma das armas mais poderosas que temos para salvar a humanidade. Continue a leitura e reflita sobre qual a importância de fazer o bem e de dividir o que você possui. O que é a bondade? Podemos arriscar em afirmar aqui que a bondade é uma das maiores qualidades do ser humano (senão, a maior de todas elas). É o mesmo que colocar uma dose do mais puro amor em tudo que fazemos, transbordando em um benefício universal, que contagia os corações que tocamos com ela. De todos os investimentos que podemos fazer, esse é o único que está imune de erros, que nunca falha. Ao semear o que é bom, nos enriquecemos de algo que não tem preço no mundo, que possui um valor inestimável em si mesmo. Um exemplo dos céus Fazer aos outros o que Deus faz por nós. Amar como Deus nos ama. Compreender como Deus nos compreende. Perdoar como Deus nos perdoa. Ter, para com os irmãos, a paciência que Deus tem para conosco. Todo bem que você, cristão, pratica, é uma colaboração com o Senhor na obra da Criação e na transformação deste mundo. Jesus nos resgatou do pecado para que nos tornássemos novas criaturas, pessoas com o coração cheio de paz para assumir a missão de ser sal e luz para este lugar em trevas. “E não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos se não desanimarmos” (Gálatas 6,9). Como fazer o bem? Se pararmos para refletir que a bondade não se encontra somente nos grandiosos gestos, mas especialmente nos simples, fica mais fácil pensar em formas de praticá-la como um hábito em nossas vidas. A seguir, sugerimos algumas maneiras: Comece dentro da sua própria casa Muitas vezes, pensamos que fazer o bem só vale ao ajudarmos um morador de rua, uma instituição de caridade ou algo semelhante, e esquecemos das pessoas que mais amamos e estão ao nosso lado. Oferecer-se para lavar uma louça, limpar uma casa, ajudar na tarefa do irmão mais novo, consertar algo que não funciona, todas essas pequenas ações que, para você, talvez pareçam irrelevantes, são sim atos de bondade. Que tal começar por aí? Cuide do outro Sabe quando você pergunta a uma pessoa se ela está bem? Será mesmo que, por trás de uma resposta positiva, essa é a verdade? Procure olhar ao seu redor e perceber quem precisa de ajuda. Uma simples conversa, um abraço apertado, uma demonstração simples de afeto, podem fazer a diferença na vida do outro. Uma mão amiga estendida, acompanhada de um sorriso, pode ser o melhor remédio contra muitas dificuldades. Seja firme frente às injustiças Levantar-se em defesa do que é certo é um sinal claro de bondade. Ficar quieto quando se vê uma injustiça, pelo contrário, é omitir-se de sua responsabilidade para com o seu irmão. “Desvie-se do mal e faça o bem; e você terá sempre onde morar. Pois o Senhor ama quem pratica a justiça, e não abandonará os seus fiéis. Para sempre serão protegidos, mas a descendência dos ímpios será eliminada; os justos herdarão a terra e nela habitarão para sempre” (Salmos 37, 27-29). Pratique a solidariedade A solidariedade está intimamente ligada com a bondade. Em Lucas 5,17-20, o milagre do paralítico só aconteceu porque alguns de seus amigos resolveram descê-lo por um buraco aberto no telhado, até Jesus. Da mesma forma, muitos outros milagres podem acontecer hoje, quando não minimizamos a fome, o frio, a discriminação social, as dificuldades como um todo. Então, não hesite em doar aquelas roupas de inverno que você não usa faz tempo, em ir ao mercado e fazer uma compra de alimentos e produtos de higiene para dar a quem não tem ou, até mesmo, em oferecer seu próprio tempo para fazer companhia a um enfermo no leito do hospital. As formas de fazer o bem por meio da solidariedade são inúmeras. Não espere nada em troca Esperar reconhecimento pelo bem que praticamos já não é mais bondade, mas pode ser uma atitude movida pelo interesse. A graça de fazer o bem está exatamente em “fazer o bem, sem olhar a quem”, em contribuir para que a vida de outra pessoa, de alguma forma, possa ser um pouco melhor. É claro que, quanto mais você fizer pelo próximo, também Deus fará pela sua vida. Mas, não espere nada além de bênçãos divinas. “O bem que você faz hoje pode ser esquecido amanhã. Faça o bem assim mesmo. Veja que, ao final das contas, é tudo entre você e Deus! Nunca foi entre você e os outros” (Madre Teresa de Calcutá). Sobre o Projeto Juntos Pela Vida Embora não consigamos ver toda a colheita, as sementes que semeamos com cada ato de bondade equivalem a muitos sorrisos e vidas resgatadas. Por aqui, o Projeto Juntos Pela Vida é a forma que encontramos de fazer florescer um belo jardim para Deus. Por meio da bondade de nossos benfeitores, em forma de programas religiosos, propagamos a Palavra do Senhor aos lares brasileiros, oferecendo companhia e mensagens de fé, de esperança e de coragem para aqueles que necessitam superar algum obstáculo em suas vidas. Reflita sobre como, quando e onde você pode levar seu apoio e ajudar o próximo. Colaborando com este projeto, você estará usando o que tem e o que sabe para ajudar a fazer a diferença neste mundo. Estamos Juntos Pela Vida! ATIVIDADE Por que ajudar o próximo é importante para construirmos uma sociedade mais justa? Por que o texto afirma que a bondade é a única que está imune de erros? Nem sempre a vida é somente momentos felizes. Dê exemplo de uma situação que pode ser revertida pela ajuda da fé ou da própria religião.