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VIDEOTECA - SE 04 - Parte 03 - 'Transformações na sociedade brasileira: política, sociabilidade e religião'

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CLIQUE NO LINK PARA ACESSAR AO VÍDEO VIDEOTECA - SE 04 - Parte 03 - 'Transformações na sociedade brasileira: política, sociabilidade e religião' - O Brasil é um país religiosamente diverso? - Fluxo e refluxo do trânsito religioso - Proselitismo à brasileira - Reflexões sobre o censo da identidade negra no país
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RELIGIOSIDADE AFRICANA: INCOMPREENSÃO E PRECONCEITO NA ESCOLA   O Quebra de Xangô, ocorrido em 1912, ficou assim denominado porque os objetos sagrados dos pejis foram totalmente destruídos, seus líderes perseguidos e mortos. É possível ter uma ideia da ação dos praças (modo como era chamado os policiais), pois os destroços se encontram expostos no Instituto Histórico de Alagoas, no centro da cidade. Para se ter uma dimensão do que foi o Quebra leve-se em conta que o partido Liga dos Republicanos Combatentes era chefiada pelo Sargento Manoel Luiz da Paz (que havia participado do massacre de Canudos, para extinguir o movimento religioso liderado por Antônio Conselheiro na Bahia). Outro grande perseguidor era o delegado Sr. Juca Mendes conhecido pelas humilhações que praticava aos candomblecistas, alguma das vezes obrigando-os a desfilar no centro da cidade com os objetos sagrados destruídos. Estudo sobre religiões de magia na colônia revela que a perseguição aos supostos “feiti
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CRONOGRAMA DOS ALUNOS DO 8° ANO B Alunos da Escola Estadual Profª. Benedita de Castro Lima realizaram uma pesquisa de campo com o tema “Vida para além da morte?” Na entrevista os alunos consideraram como requisitos importantes o nome, a idade, o sexo e a crença do entrevistado. Os alunos que desenvolveram a etapa foram os seguintes: Adriano, Robson, Lucas Henrique, José Francelino, Sidney Lima,Gleycielle, Elen, Eduardo Jefferson, Luan, Lenielson, Elton Talmir, João Lucas, Joyce dos Santos, João Paulo, Maria Laís (foto acima), Hismael Silva, Larissa Gabriel, Mikael Fabrício, Isaque Puçá, Wellerson, Hugo, Felipe, Erivaldo, Jamerson Alves, Elton S., Larissa Kely, Felipe C. e Taís. DADOS ESTATÍSTICOS Com base na pesquisa foram apresentados os seguintes dados estatísticos: das 28 pessoas entrevistadas pelos alunos, 04 declararam não ter religião, contra 24 que declararam ser cristãos (católicos e evangélicos). Na entrevista as pessoas responderam questões do tipo: 1. Você acredita em

A MANIPULAÇÃO DOS FATOS DISTORCENDO A HISTÓRIA

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O s Meios de Comunicação de Massa, (do inglês Mass Media) não designam única ponte de ligação entre emissor e receptor. Há outros processos existentes, tais como a comunicação interpessoal , grupal , social, etc., porém cada um com características bastante diferenciadas. A industrialização, com efeito, desenvolveu a comunicação ao passo que criou um paradoxo: no mundo da comunicação, globalizado, moderno o homem não se sentiu tão isolado quanto hoje. Isso porque os meios midiáticos pertencem a grupos fechados e se conservam distante da massa para atingir interesses, que se expõem, burgueses. Embora os M.C.M. consolidem e tenham um objetivo social diferenciado da família e da escola está intrinsecamente ligado na “construção” subjetiva do indivíduo, além de funcionar como grande formadora de opinião pública. Este caráter faz com que os M.C.M. consolidem “valores”. É inegável, porém, o quanto estes M.C.M. reproduzem antigos preceitos, assim como instaura outros novos de intere
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O Caminho das Nuvens de Vicente Amorim, trata-se de um filme importante para a compreensão das diferenças regionais existentes no país entre a visão localista (Nordeste) e a visão centralista (Sul), bem como suas estruturas de poder e o imbricamento entre poder local e poder central. O Caminho das Nuvens é uma miscelânea entre enredo e realidade que arranca risos e lágrimas numa trama de acontecimentos que flagra, sobretudo, a realidade crucial de milhões de nordestinos rumo a melhores condições de vida, característico do êxodo compulsivo. O enredo sinaliza dentre outras coisas que a religião integra a superestrutura, pois a miséria, fome, desemprego e outros problemas da estrutura sócio-política sublimam a hipótese de revoluções das massas quando elementos simbólicos como fé, esperança, providência e resignação (que compõe o discurso cristão) são incorporadas no pensamento cristão. É ainda uma idéia milenarista que foi historicamente localizada, e suas raízes desenvolveram-se na cap

O livre-arbítrio na filosofia de Tomás de Aquino

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A Teoria do Conhecimento Tomista considera o livre-arbítrio como temática central de sua filosofia. Para Tomás a consciência humana é o pressuposto moral, dom de Deus, dado ao homem. Por assim ser, o filosofar do homem, a maneira de raciocinar e explicar o mundo deve estar plenamente em harmonia com a fé: “Deus não daria ao homem uma razão que não pudesse ser conciliada com sua fé”. Tomás de Aquino reconhecia a importância do pensamento indutivo em suas categorias objetiva e universal, portanto a fé e não a razão poderia chegar a essência do conhecimento. A essência para o escolástico era Deus Todo Poderoso por esse motivo não podia o filósofo conhece-lo em plenitude. O legado de Tomás de Aquino à Igreja católica fornece um sistema doutrinário onde ser livre implica estar preso ao Dominu e à Mater Ecclesiae...

PANTEÃO ANIMAL

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     O s povos primitivos tinham seu panteão sagrado. Acreditavam que os animais eram divinos e mitificaram esse panteão animal através de ritos. O boi, o elefante, a coruja, o carneiro, o escaravelho e muitos outros animais dependendo da cultura de cada povo eram entendidos como seres divinos pelas qualidades que encerravam cada um: coragem, destreza, força, invencibilidade, etc. Era uma característica zoomórfica dos povos que viviam da caça. No antigo Egito a concepção de deidade toma uma forma híbrida sem dissociar de vez com o panteão animal. O antropomorfismo, isto é, divindades metade gente e metade animal reinaram no imaginário popular dos egípcios e chegam à modernidade na forma de mitos. Na Grécia, acreditava-se que os deuses habitavam o Monte Olimpo e muitas das divindades gregas tinham associações com os bichos. Basta verificar a mitologia grega: minotauro, Poseidon, fênix, etc. Os bichos, embora rebaixados à categoria de mascotes ainda encantava os humanos. Na Amazônia pr

ARQUEOLOGIA BÍBLICA

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Ú ltimas pesquisas sobre arqueologia bíblica revelam que Moisés pode ter sido um personagem fictício. Além de outras controvérsias as pesquisas sugerem que os israelitas surgiram na Palestina e que não se tem segurança dos relatos bíblicos, pois a "Bíblia exagera nos fatos". Mas a questão central da descoberta é o achado da pedra de Merneptah(foto ao lado) que depois da Bíblia a pedra de Merneptah é a fonte mais antiga sobre a ancestralidade dos judeus. A pedra de Merneptah contraria a Bíblia, nela está escrito: "Israel está destruído, sua semente não existe mais". Segundo os Pesquisadores para que o Êxodo tivesse ocorrido deveria ter acontecido antes da inscrição na pedra. Outra questão que se levanta é entender o porque dos textos egípcios não mencionarem a fuga dos israelitas se os egípcios tinham o hábito de anotar todas as suas conquistas e derrotas. A Bíblia chama os israelitas de hebreus o que deixa os pesquisadores com uma pulga atrás da orelha. Documentos